É preciso analisar a produção de publicações feministas como uma ação política direta, e não apenas como mais um instrumento de divulgação do trabalho desenvolvido pelas organizações. Essas publicações contribuem para o aprimoramento e a renovação dos discursos políticos sobre a condição da mulher. As organizações feministas precisam compreender que, em termos operacionais e práticos, o que é referência para as editoras comerciais também pode fazer parte das referências para o trabalho editorial do movimento feminista. Hoje há um maior acúmulo de experiências e um menor volume de recursos. Essa situação exige novas estratégias.
publicações feministas; planejamento editorial; avaliação