O artigo aborda um dos grandes silêncios da mídia global: o caso dos estupros de mulheres muçulmanas por soldados e mercenários norte-americanos no Iraque, através da análise das imagens dessas violências. O mediascape contemporâneo é um dos mais prolixos. No entanto, silêncios permanecem como estes e outros estupros de guerra. Com uma abordagem antropológica do significado da guerra, o artigo enfoca também a participação e as imagens das mulheres neste espaço masculino que é a guerra.
guerra; estupro; fotografia; sacrifício