1 - A criança em coma ou sedada não me escuta durante a assistência prestada. |
0,96 |
3 - A decoração da UTIP distrai a criança que está acordada. |
0,97 |
11- Os leitos da UTIP em que atuo não são adequados de acordo com a faixa etária da criança. |
0,59
|
16 - O estresse da criança é inevitável durante o período de internação na UTIP, por vivenciar mudança de ambiente, ausência dos pais, medo, dor e longos períodos sem dormir. |
0,84 |
20 - A minha atuação como enfermeira me exige competência técnica, conhecimento científico e atualização constante na área da saúde da criança. |
1,00 |
22 - Reconheço que a criança está sofrendo e sentindo dor por seu comportamento, seus gestos e expressões faciais. |
0,96 |
25 - O modelo assistencial centrado na doença e a "luta pela vida a qualquer custo" ainda é vivenciado no dia a dia da UTIP. |
0,87 |
31- Desconheço os métodos de tratamento e avaliação da dor em pediatria. |
0,83 |
32 - Quando a criança tem melhora do seu quadro clínico, na UTIP em que atuo, ela é transferida prontamente para outra unidade de menor complexidade, juntamente com sua família. |
0,76
|
34 - Reconheço que a criança na UTIP tem direito a receber visitas de familiares e amigos. |
0,95 |
37 - A dinâmica do cuidado na UTIP prejudica o direito a programas de educação para saúde e acompanhamento do currículo escolar para a criança acordada e lúcida, internada por tempo prolongado |
0,89 |
38 - Acredito que a dor da criança deve ser avaliada e tratada constantemente durante a internação na UTIP. |
0,92 |
40 - Reconheço que a permanência do familiar/acompanhante junto à criança na UTIP facilita na avaliação da dor, pois ele oferece informações sobre o comportamento da criança. |
0,97 |
41 - A associação de estratégias farmacológicas e não farmacológicas, como a sucção não nutritiva e sucção adocicada, não são eficazes para o tratamento da dor da criança na UTIP. |
0,92 |
42 - A padronização do tratamento e avaliação da dor facilitaria na minha tomada de decisão para alívio da dor na criança na UTIP. |
0,89 |
44 - Identifico como comportamentos de dor na criança: o choro, agitação, testa franzida, olhos cerrados e irritabilidade. |
0,99 |
45 - A realização de atividades recreativas como o brincar, a leitura e a música, dentre outros, são desvalorizadas devido às características do cuidado na UTIP e ao quadro clínico da criança. |
0,99 |
46 - Quando utilizo o brinquedo e atividades lúdicas, percebo que a criança extravasa seus sentimentos e interage de maneira mais tranquila. |
1,00 |
47 - Acredito que a permanência dos pais/responsável na UTIP prejudica a recuperação da criança. |
0,95 |
50 - A permanência integral dos pais/responsável na UTIP é um direito da criança. |
1,00 |
51 - O familiar/acompanhante, quando permanece na UTIP junto à criança, desconhece o cotidiano hospitalar e a terapêutica utilizada na criança. |
0,89 |
52 - No leito da criança na UTIP tem um local para permanência por tempo integral do familiar/acompanhante, com uma cadeira para repouso. |
0,61
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53 - A família da criança não é parte integrante dos cuidados que desenvolvo na UTIP. |
0,95 |
54 - Considero o familiar/acompanhante como uma fonte de informação sobre os hábitos, costumes e história de vida da criança. |
0,95 |
55 - Reconheço que a família da criança tem um papel periférico e passivo na assistência, em que a tomada de decisões é vertical e centrada na equipe da unidade. |
0,85 |
60 - Considero que a permanência e participação dos familiares na assistência devem ser incentivadas visando à valorização das heranças culturais e à troca de experiências entre a criança, família e equipe de saúde. |
0,97 |
61 - Reconheço que nem todos os pais têm condições de permanecer com seu filho durante a internação na UTIP. |
0,83 |
62 - Reconheço que o grupo de apoio à família da criança facilita na relação com a equipe, diminui o estresse e uniformiza as informações a serem transmitidas. |
0,95 |
65 - Acredito que a família dificulta a inter-relação entre a criança e a equipe. |
0,97 |
66 - Minha relação com a família da criança tem por finalidade trocar e discutir ideias, dialogar e conversar de maneira sensível, empática e honesta, com vista ao bom entendimento entre a equipe e a família. |
0,93 |
68 - Identifico que o apoio espiritual é um recurso utilizado pela criança e sua família para minimizar o sofrimento e enfrentar o período da doença na UTIP. |
0,99 |
70 - Reconheço que a família precisa ser preparada para vivenciar a morte da criança, sendo apoiada emocionalmente, orientada quanto ao quadro clínico da criança e a não possibilidade de cura. |
0,97 |
71 - A graduação em enfermagem prepara a enfermeira para o enfrentamento da morte da criança. |
0,99 |
72 - Acredito que o preparo da equipe de saúde para o enfrentamento da morte facilita a aceitação da irreversibilidade do quadro clínico da criança e alicerça nas tomadas de decisões para ajudar a família. |
0,97 |
73 - Reconheço que existe um déficit de conhecimento na formação da enfermeira com relação aos direitos da criança hospitalizada. |
0,97 |
75 - Considero que a UTIP não é um local adequado para permanência de crianças em fase terminal de vida. |
0,83 |
76 - Reconheço que a criança em fase terminal de vida deva permanecer junto a sua família, em ambiente favorável, garantindo privacidade e conforto. |
0,97 |
79 - Acredito que brinquedos e outros objetos trazidos de casa aumentam os índices de infecção hospitalar. |
0,85 |