O presente trabalho analisa os principais impasses da reforma sanitária brasileira, bem como avalia a atuação do movimento de saúde a nível das instituições. Aplicando à saúde conceitos de Gramsci, F. Guattari e Castoriadis, com o objetivo de identificar os processos de construção da subjetividade dos trabalhadores de saúde, propõe-se caminhos para a reforma dos sujeitos sociais nas práticas de saúde e como atores de um processo político de reforma.