A proposta de "Cidades Saudáveis" é analisada enquanto instrumento de planejamento, questionando-se sua adequabilidade ao contexto atual de globalização, mudanças rápidas e descontínuas. Discute-se a necessidade de que este instrumento seja flexível, gere compromisso e propicie condições para a aprendizagem organizacional. Conclui-se propondo que se entenda "Cidades Saudáveis" como uma estratégia de governo, mais do que um plano formulado explicitamente.
cidades saudáveis; planejamento; flexibilidade; políticas públicas; estratégia governamental