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Polímeros
versão impressa ISSN 0104-1428versão On-line ISSN 1678-5169
Resumo
REZENDE, Camila A.; LUCHESI, Carolina; BARBO, Maria de Lourdes P. e DUEK, Eliana A. R.. Membranas de poli (ácido lático-co-ácido glicólico) como curativos para pele: degradação in vitro e in vivo. Polímeros [online]. 2005, vol.15, n.3, pp.232-238. ISSN 1678-5169. https://doi.org/10.1590/S0104-14282005000300015.
O poli (ácido lático-co-ácido glicólico) é um copolímero biodegradável e bioreabsorvível. Suas propriedades físico-químicas têm sido estudadas com o intuito de modular sua suscetibilidade à degradação e suas interações com células e fluidos biológicos para aplicações na área médica e odontológica. Neste trabalho, membranas de poli (ácido lático-co-ácido glicólico) com e sem plastificante foram preparadas pela técnica de evaporação do solvente e caracterizadas in vitro e in vivo. Os resultados in vitro mostraram que a adição de plastificante diminui a temperatura de transição vítrea (Tg) das membranas e, conseqüentemente, aumenta a flexibilidade das mesmas. Com o avanço da degradação, verifica-se o aparecimento de regiões cristalinas e de poros. Os estudos in vivo mostraram que o polímero degradou rapidamente em contato com a pele sem causar inflamações sérias e protegeu a área ulcerada da ação de agentes externos. Além disso, a cicatrização das feridas foi mais rápida na presença das membranas mostrando que as mesmas podem ser potencialmente utilizadas como curativos para pele.
Palavras-chave : Poli (ácido lático-co-ácido glicólico); degradação in vivo; degradação in vitro; cicatrização; membrana.