Este artigo trata da inclusão social de crianças e adolescentes, tendo a educação como principal agente de mudança, visando a atingir nível de desenvolvimento humano desejável. Para conhecer a situação atual, foi feita breve análise da legislação referente à criança e ao adolescente no Brasil, assim como dos indicadores de saúde e educação baseados em dados do Ministério da Educação, da Saúde, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da realidade da relação educação e trabalho. É apresentada proposta de criação de Polos, focando principalmente escolas, postos de saúde e de assistência social já existentes, que seriam definidos num processo democrático sociopolítico, envolvendo Governo e Sociedade. Os protagonistas das ações seriam profissionais de reconhecida competência para desenvolver a proposta, incluindo as funções de monitoramento, acompanhamento e avaliação necessários para maior eficiência e eficácia de suas ações e a quem seriam concedidas condições de trabalho físicas e financeiras compatíveis com sua função, assim como possibilidade de ascensão profissional.
Educação e inclusão; Educação e leis federais; Educação e saúde; Trabalho e educação infanto-juvenil; Escolas-polo