O texto tem o intuido de demonstrar que a globalização não tem contribuído amplamente para a vantagem dos estados em desenvolvimento devido à dificuldade que eles têm em construir seu poder nacional. Nesse caso, a própria globalização pode ser utilizada como meio de concentrar influência nos estados industrializados, dificultando o relacionamento entre os dois lados. O intuito do texto é também examinar como essas questões correspondem ao papel que o Brasil poderá representar como produtor de etanol e petróleo em grande escala. Por fim, o artigo procura compreender em que medida o país poderá transformarse em um importante produtor de energia e, ao mesmo tempo, construir seu poder nacional na era da globalização.
poder nacional brasileiro; globalização; política internacional; energia