Nas últimas décadas uma confluência de eventos tem criado um ambiente de transformação na maneira pela qual os produtos chegam até o consumidor final, o que tem forçado a adoção de uma perspectiva de ação mais cooperativa por parte dos membros dos sistemas de distribuição. Isso porque à medida que o cenário competitivo muda, a forma como as transações são realizadas dentro dos sistemas de distribuição deve acompanhar essa mudança. Visando fornecer sinalizadores que possam guiar as empresas, especificamente os atacadistas distribuidores e seus fornecedores das indústrias de alimentos, higiene, beleza e limpeza, na direção da formação de arranjos mais cooperativos dentro dos seus sistemas de distribuição, esse artigo apresentará os fundamentos estratégicos básicos, as ações a serem desenvolvidas nesse processo de aproximação, as características facilitadoras e limitadoras e os requisitos para a escolha do parceiro.
sistemas de distribuição; canais de distribuição; distribuição; bens de consumo; atacado; arranjos cooperativos