Este artigo procura decifrar a reforma psiquiátrica a partir da suposição de que em seu bojo convivem determinações teórico-práticas distintas, ora associadas, ora concorrentes. De início, abordamos a questão de forma conceitual. Posteriormente, um breve histórico procura resgatar as motivações emancipatórias da reforma. Por fim, sustentamos uma pequena análise sobre essas determinações, com o intuito de iniciar um debate quanto às modificações estratégicas que o movimento deve empreender para evitar retrocessos em suas práticas.
saúde mental; reforma psiquiátrica; clínica política