Aborda a constituição de um patrimônio arquitetônico da saúde para a assistência ao trabalhador da agroindústria açucareira no Brasil, a partir do Estatuto da Lavoura Canavieira (1941), sob a égide do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA) e no âmbito da política do Estado Novo (1937-1945). Esclarece as soluções propostas pelo Instituto, fundamentadas em inquéritos realizados nas usinas de cada estado canavieiro e no sistema médico-hospitalar, de raízes norte-americanas da década de 1940, adotado pela burocracia ilustrada do IAA. Destaca os hospitais centrais de Pernambuco e especialmente de Alagoas, contrários às orientações do Instituto.
arquitetura hospitalar; política de saúde; economia açucareira; Estado Novo (1937-1945); Brasil