Apresentam-se agregações seriais sobre a demografia atlântica africana no Rio de Janeiro nos séculos XVII, XVIII e nas primeiras décadas do XIX, destacando os registros eclesiásticos de óbitos, casamentos e batizados. Representam resultados parciais (e locais) de um estudo demográfico mais amplo em andamento sobre diversas regiões urbanas e rurais do Brasil escravista a partir de variados registros históricos nos quais são analisados os padrões sociodemográficos (idade, ocupação, parentesco, doença, sexo, preço) e as variações dos etnônimos africanos entre 1650-1870.
demografia africana; identidades escravas; Rio de Janeiro (séc. XVII, XVIII e XIX); escravidão urbana; africanos