Este artigo trata das maneiras como a subordinação foi deixada em segundo plano na interpretação da evidência, tanto na Arqueologia histórica como pré-histórica, e das mudanças recentes, menos restritas, na disciplina no Brasil e como a identidade nacional foi marcada pelo estudo da cultura material e sua apresentação. Trata-se do discurso imperial sobre as origens da civilização, seguido de um estudo do ocaso da Arqueologia imperial e das primeiras décadas do século XX, assim como da Arqueologia acadêmica, a partir da década de 1940.
academia; arqueologia e subordinação; discurso imperial