Neste artigo estudamos as concepções sobre o brincar de três professores da pré-escola, de uma instituição pública, que lecionam para crianças na faixa etária de cinco anos. São traduzidas pelo relato de suas experiências em interfaces com a memória e a comunicação oral. Após a análise qualitativa dos dados observa-se um paradoxo nas narrativas das professoras que comunicam a sua concepção do brincar como espaço de criação, de liberdade, fantasia e imaginação e, ao mesmo tempo, a idéia do brincar como estratégia pedagógica.
Brincar; Imaginação; Estratégia pedagógica