O artigo testa a hipótese, originada da teoria da Equidade e da teoria da Integração Social, sobre o efeito das trocas sociais nos sintomas depressivos dos idosos. A base de dados amostral original é formada por 871 idosos pesquisados no Rio Grande do Sul em 1995, dentre os quais, 551 foram re-entervistados em 1999. Análises multivariadas transversais e longitudinais estimaram efeito de duas dimensões das relações sociais (as trocas com familiares e a integração social) nos sintomas depressivos. Os resultados indicam que o desbalanço nas trocas aumenta os sintomas depressivos, e a integração social contribui para um decréscimo dos mesmos.
Depressão; Idosos; Relações sociais; Trocas sociais; Integração social