A primeira parte do texto trata das várias noções de "diferença" que surgiram na recente controvérsia sobre a categoria "negro" (black) como sinal comum para a experiência de grupos africanos-caribenhos e do sul da Ásia na Grã-Bretanha do pós-guerra. O objetivo é assinalar como "negro" operou como sinal contingente em diferentes circunstâncias políticas. A segunda seção considera as maneiras como questões de "diferença" foram enquadradas na teoria e na prática feministas durante as décadas de 1970 e 1980, tendo como foco principal o debate britânico. A autora conclui com um breve exame de algumas categorias conceituais usadas na teorização da "diferença", sugerindo um novo quadro para análise.
Interseccionalidades; Diferença; Teoria Feminista; Racismos; Gênero; Classe