O texto estimula a discussão e a reflexão sobre outros aspectos que envolvem a escravidão contemporânea no Brasil: o processo de construção da masculinidade que permeia a partida dos jovens trabalhadores rurais que acabam enredados no endividamento progressivo e, paralelo a este, o processo de desenraizamento social, que apaga os laços com a família deixada para trás e com os lugares de origem desses jovens trabalhadores. Isso acentua sua vulnerabilidade e contribui para que suas vidas sejam destituídas de valor político e importância social.
Escravidão Contemporânea; Masculinidade; Banalidade do Mal