Fundamentado nos estudos feministas e de gênero, este artigo analisa os modos através dos quais skatistas constroem seus lugares de sujeitos no universo de tal esporte. Foram analisados documentos de diferentes naturezas, os quais possibilitaram identificar que o skate é atravessado por relações de poder, promovendo oportunidades e sociabilidades distintas para homens e mulheres. Em função dessa diferenciação, as mulheres construíram espaços, práticas e discursos tornando visível não só a sua presença, mas, sobretudo, a própria presença dessa modalidade esportiva no Brasil.
Skate; Gênero; Esporte