Resumo
A partir de pesquisa de campo realizada em eventos esportivos de faculdades do Estado de São Paulo, este artigo busca compreender como neles são construídas e propagadas violências de gênero. Investiga-se as maneiras pelas quais o poder e a dominação simbólicos relativos à desigualdade de gênero são (re)produzidos, bem como a emergência de dinâmicas de resistência à violência por parte de grupos organizados em “coletivos”.
Violência de Gênero; Violência Simbólica; Eventos Universitários Paulistas; Coletivos Feministas