Como responderiam à questão do uso da fotografia mortuária os habitantes urbanos moradores das capitais dos estados brasileiros no final do século vinte? É essa a pergunta principal deste artigo, tendo como limite geográfico a cidade de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais. Nele se busca traçar um perfil do comportamento urbano brasileiro e, aqui, especificamente, de Belo Horizonte, sobre a morte e o morrer no final do século vinte, bem como o papel da fotografia na lapida ção e direção desse contorno.
Fotografia Mortuária; Belo Horizonte; História dos Costumes