Neste artigo, apresento uma análise dos aspectos historiográficos da obra de Hans Ulrich Gumbrecht. Acompanhado o desenvolvimento de sua teoria da modernidade e das conseqüências dessa teoria para a escrita da história e para a auto-consciência disciplinar. Por fim, proponho uma releitura da história da historiografia através dos dois tipos de culturas propostas por Gumbrecht, ou seja, culturas de sentido e culturas de presença. Argumento que mesmo que a historiografia moderna possa ser caracterizada como predominantemente ancorada na produção de sentido, aspectos centrais de sua história só podem ser explicados através de elementos típicos da produção de presença.
modernidade; Historiografia; pós-modernidade; Gumbrecht