O artigo discute o funcionamento da Caixa de Subvenções criada pelo governo Vargas através do Decreto 20.351 de agosto de 1931. Analisa os fatores e condições que propiciaram a esse dispositivo legal ter contribuído para uma aliança mais franca e consolidada entre o Estado e a Igreja católica pelo exercício da caridade, modalidade vista aqui como núcleo de interdependência entre as duas esferas. Questiona, em conclusão, sobre a fluidez entre público e privado, e sobre os limites e fragilidades do processo de laicização as sociedade brasileira
caridade; política; Igreja católica; Getúlio Vargas; subvenções