Este artigo analisa a tensão entre história e memória no processo de patrimonialização dos saberes, a partir do exemplo das técnicas e, especialmente, por meio do caso dos depósitos de invenções que se multiplicaram no século XVIII na França e Inglaterra e que inauguraram uma nova forma de patrimonialização, distinta das coleções, gabinetes de curiosidades e museus.
memória; invenções; patrimônio