O objetivo deste artigo é tratar alguns aspectos do trabalho compulsório, não escravo, nas Minas Gerais oitocentista. Através da abordagem do trabalho de indígenas, de recrutas, de africanos livres e de agregados pretendeu-se evidenciar o tema da vulnerabilidade e da instabilidade a que estavam sujeitos alguns homens livres pobres, em um contexto marcadamente escravista da Província: o Termo de Mariana, Comarca de Ouro Preto.
Minas Gerais; escravidão; forros; agregados; africanos livres