Petersen e Gormsen (1991)Petersen, P. E.; Gormsen, C. Oral conditions among German battery factory workers. Community Dentistry and Oral Epidemiology, Copenhagen v. 19, n. 2, p. 104-106, 1991. http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0528.1991.tb00121.x. PMid:2049915. http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0528.19...
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Trabalhadores de uma fábrica de baterias na Alemanha |
Exposição ao ácido sulfúrico |
31% de erosão dental (mais encontrada em dentes anteriores) 92% de atrição dental CPO-D (dentes cariados, perdidos e obturados) 25,5 Média de dentes com bolsa > 5 mm = 2,1 |
Tomita et al. (1999)Tomita, N. E. et al. Saúde bucal dos trabalhadores de uma indústria alimentícia do centro-oeste paulista. Revista da Faculdade de Odontologia de Bauru, Bauru, v. 7, n. 1-2, p. 67-71, 1999.
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Trabalhadores de uma fábrica de chiclete e chocolate em Bauru, SP |
Exposição à poeira de açúcar e farinha |
Não houve diferença significativa entre o CPO-D do grupo de estudo (15,73) e o controle (15,53). 23% de bolsa periodontal > 6 mm |
Petersen (1983)Petersen, P. E. Dental health among workers at a Danish chocolate factory. Community Dentistry and Oral Epidemiology, Copenhagen, v. 11, n. 6, p. 337-341, 1983. http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0528.1983.tb01388.x. PMid:6580997. http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0528.19...
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Trabalhadores dinamarqueses de uma fábrica de chocolates |
Exposição à poeira de açúcar e farinha |
12% de odontalgias 15% de dor associada à gengivite Diferença de média de 2,6 a mais para CPO-D do grupo exposto |
Masalin, Murtomaa e Sipila (1994)Masalin, K. E.; Murtomaa, H.; Sipila, K. P. J. Dental caries risk in relation to dietary habits and dental services in two industrial populations. Journal of Public Health Dentistry, Raleigh, v. 54, n. 3, p. 160-166, 1994. http://dx.doi.org/10.1111/j.1752-7325.1994.tb01208.x. PMid:7932352. http://dx.doi.org/10.1111/j.1752-7325.19...
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Trabalhadores de uma confeitaria |
Exposição à poeira de açúcar e farinha |
Valor elevado de CPO-S (superfícies dos dentes cariadas, perdidas por cárie e obturadas) para os grupos de expostos e controle |
Masalin, Murtomaa e Meurman (1990)Masalin, K. E.; Murtomaa, H.; Meurman, J. H. Oral health of workers in the modern Finnish confectionary industry. Community Dentistry and Oral Epidemiology, Copenhagen, v. 18, n. 3, p. 126-130, 1990. http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0528.1990.tb00036.x. PMid:2190754. http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0528.19...
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Trabalhadores de uma confeitaria |
Exposição à poeira de açúcar e farinha |
Trabalhadores que produzem biscoito (CPO-S = 73), doce (CPO-S = 62,1), produtos de padaria (CPO-S = 68,0) e o controle (CPO-S = 60,7). Resultados não determinam associação entre exposição e efeito, existem outros fatores envolvidos. |
Araújo (1998)Araújo, M. E. Estudo da prevalência das manifestações bucais decorrentes de agentes químicos no processo de galvanoplastia: sua importância para a área de saúde bucal do trabalhador. 1998. 126 f. Tese (Doutorado em Odontologia)–Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
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Trabalhadores de indústrias de galvanização |
Exposição a ácidos fortes e nevoas ácidas |
13,1% de presença de alterações de mucosa na empresa A 31,6% de presença de alterações de mucosa na empresa B 73,7% de presença de alterações de mucosa na empresa C |
Tuominen et al. (1991)Tuominen, M. et al. Tooth surface loss and exposure to organic and inorganic acid fumes in workplace air. Community Dental Health, London, v. 19, n. 4, p. 217-220, 1991. PMid:1653678.
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Trabalhadores de indústria de fertilizantes |
Exposição a ácidos fortes e nevoas ácidas |
63,2% de trabalhadores com superfície de dentes perdidas nos expostos aos ácidos inorgânicos (p < 0,05) 50,0% de trabalhadores com superfície de dentes perdidas nos expostos a ácidos orgânicos (p < 0,02) |
Tuominen e Tuominen (1992)Tuominen, M.; Touminen, R. Tooth surface loss and associated factors among factory workers in Finland e Tanzania. Community Dental Health, London, v. 9, n. 2, p. 143-150, 1992. PMid:1504880.
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Trabalhadores de indústria de baterias, fertilizantes e galvanização |
Exposição a ácidos fortes e nevoas ácidas |
Trabalhadores da Finlândia apresentaram 88,2% de indivíduos com TSL comparados ao controle, porém sem significância estatística. Trabalhadores da Tanzânia apresentaram 60,2% de indivíduos com TSL com significância estatística. |
Amin, Al-Omoush e Hattab (2001)Amin, W. M.; Al-Omoush, S. A.; Hattab, F. N. Oral health status of workers exposed to acid fumes in phosphate and battery industries in Jordan. International Dental Journal, London, v. 51, n. 3, p. 169-174, 2001. http://dx.doi.org/10.1002/j.1875-595X.2001.tb00835.x. PMid:11563682. http://dx.doi.org/10.1002/j.1875-595X.20...
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Trabalhadores de indústria de fosfato e baterias |
Exposição a ácidos fortes e nevoas ácidas |
Escores de erosões dentárias foram mais elevados nos grupos expostos em ambas as indústrias (p < 0,05). |
Vianna, Santana e Loomis (2004)Vianna, M. I. P.; Santana, V. S.; Loomis, D. Occupational exposures to acid mists and gases and ulcerative lesions of the oral mucosa. American Journal of Industrial Medicine, New York, v. 45, n. 3, p. 238-245, 2004. http://dx.doi.org/10.1002/ajim.10343. PMid:14991850. http://dx.doi.org/10.1002/ajim.10343...
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Trabalhadores de indústria de processamento de metais |
Exposição a ácidos fortes e nevoas ácidas |
Prevalência de 9,17% de lesão ulcerativa de mucosa oral Exposição passada a névoas ácidas associada com lesões ulcerativas da mucosa oral (LUMO) entre trabalhadores sem selamento labial (RP ajustada = 3,40; IC 90% 1,48-7,85) Exposição passada a névoas e gases ácidos associada com LUMO entre trabalhadores sem selamento labial (RP ajustada = 2,83; IC 90% 1,12-7,17) |
Almeida et al. (2008)Almeida, T. F. et al. Occupational exposure to acid mists and periodontal attachment loss. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p. 495-502, 2008. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000300003. PMid:18327437. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008...
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Trabalhadores de indústria de processamento de metais |
Exposição a ácidos fortes e névoas ácidas; altas temperaturas |
30,98% de indivíduos com perda de inserção com mais de 6 anos de exposição 27,61% de indivíduos com perda de inserção, experiência de exposição corrente |