A sinterização por fase sólida é um processo muito complexo. A teoria que trata o fenômeno não oferece respostas satisfatórias e, além disso, sua aplicação contém uma série de enganos que levam a conclusões equivocadas. Este trabalho apresenta a estrutura da teoria tradicional de sinterização por fase sólida, comenta seus limites, critica seu uso e propõe uma forma de investigar e interpretar este processo de sinterização.