Figura 1
Fotografias dos edifícios vistoriados.
Figure 1
Photos of inspected buildings.
Figura 2
Representação esquemática das regiões da fachada (adaptado de88 G.R. Antunes, “Estudo de manifestações patológicas em revestimentos de fachada em Brasília - sistematização da incidência de casos”, Diss. Mestr., UnB, Brasília (2010).), (1111 L.H. Ceotto, R.C. Nabuk, E.H. Nakakura, “Revestimentos de argamassas: boas práticas em projeto, execução e avaliação”, v. 1, ANTAC, Recomendações Técnicas HABITARE, Porto Alegre (2005).).
Figure 2
Schematic of the regions of facade (adapted from88 G.R. Antunes, “Estudo de manifestações patológicas em revestimentos de fachada em Brasília - sistematização da incidência de casos”, Diss. Mestr., UnB, Brasília (2010).), (1111 L.H. Ceotto, R.C. Nabuk, E.H. Nakakura, “Revestimentos de argamassas: boas práticas em projeto, execução e avaliação”, v. 1, ANTAC, Recomendações Técnicas HABITARE, Porto Alegre (2005).).
Figura 3
Fotografia mostrando a retirada da argamassa aderida à cerâmica.
Figure 3
Photo showing the mortar removal adhered to the ceramic.
Figura 4
Fotografias das cerâmicas utilizadas nos ensaios de absorção de água e expansão por umidade.
Figure 4
Photos of ceramics used in the water absorption test and expansion by moisture test.
Figura 5
Gráfico das principais manifestações patológicas nos três edifícios.
Figure 5
Graph of the main pathological manifestations in the three buildings.
Figura 6
Curvas das porcentagens de ocorrência de cada nível de degradação nos edifícios.
Figure 6
Curves of occurrence percentages of each degradation level in the buildings.
Figura 7
Fotografia mostrando resquícios da pintura.
Figure 7
Phto showing remnants of paint.
Figura 8
Fotografias de cerâmica com cordões de argamassa visíveis.
Figure 8
Photos of ceramic with visible mortar cords.
Figura 9
Fotografias mostrando fissuras na argamassa nos locais de desprendimento cerâmico de CER2.
Figure 9
Photos showing cracking in mortar in the local of ceramic detachment in CER2.
Figura 10
Porcentagem de ocorrência das manifestações patológicas D.p (a) e D.1_a e D.s1 (b) por região de fachada de cada edifício.
Figure 10
Occurrence percentages of pathological manifestations of the type D.p (a) and the types D.1_a and D.s1 (b) in the facade regions of each building.
Figura 11
Fotografias mostrando regiões comprometidas no entorno de revestimento já alterado em CER2 (a) e ao redor de revestimentos danificados em CER3 (b); e regiões de D.p no mesmo local em que o revestimento já foi alterado em CER3 (c).
Figure 11
Photos showing regions committed around coating already replaced in CER2 (a), and around damaged coatings in CER3 (b); and D.p regions in the same place that coating was replaced in CER3 (c).
Tabela I
Classificação das anomalias no revestimento cerâmico (adaptado de1313 J. Silvestre, J de Brito, “Inspeção e diagnóstico de revestimentos cerâmicos aderentes”, Rev. Eng. Civil, Univ. Minho, Portugal (2008).).
Table I
Classification of anomalies in ceramic coating (adapted from1313 J. Silvestre, J de Brito, “Inspeção e diagnóstico de revestimentos cerâmicos aderentes”, Rev. Eng. Civil, Univ. Minho, Portugal (2008).).
Tabela II
Nível de degradação para os edifícios com revestimento cerâmico (adaptado de1212 P. Gaspar, J. de Brito, J. Constr. Build. Mater. 19, 8 (2005) 571.).
Table II
Degradation level for buildings with ceramic coating (adapted from1212 P. Gaspar, J. de Brito, J. Constr. Build. Mater. 19, 8 (2005) 571.).
Tabela III
Classificação das prováveis causas no sistema de revestimento cerâmico (adaptado de88 G.R. Antunes, “Estudo de manifestações patológicas em revestimentos de fachada em Brasília - sistematização da incidência de casos”, Diss. Mestr., UnB, Brasília (2010).), (1313 J. Silvestre, J de Brito, “Inspeção e diagnóstico de revestimentos cerâmicos aderentes”, Rev. Eng. Civil, Univ. Minho, Portugal (2008).).
Table III
Classification of probable causes in the ceramic coating system (adapted from88 G.R. Antunes, “Estudo de manifestações patológicas em revestimentos de fachada em Brasília - sistematização da incidência de casos”, Diss. Mestr., UnB, Brasília (2010).), (1313 J. Silvestre, J de Brito, “Inspeção e diagnóstico de revestimentos cerâmicos aderentes”, Rev. Eng. Civil, Univ. Minho, Portugal (2008).).
Tabela IV
Resumo das informações dos edifícios.
Table IV
Brief data of the buildings.
Tabela V
Nível de degradação e IMP.
Table V
Degradation level and IMP.
Tabela VI
Resultados dos ensaios de absorção de água e expansão por umidade (EU).
Table VI
Results of water absorption and expansion by moisture (EU) tests.
Tabela VII
Matriz de correlação: manifestações patológicas versus causas prováveis.
Table VII
Correlation matrix: pathological manifestations versus probable causes.