O concreto armado tem cada vez mais despertado interesse científico e tecnológico, principalmente no que se refere a sua melhoria e inovação, seja pela utilização de novos materiais ou pelo estudo da corrosão para evitar a deterioração das estruturas. Dessa forma, têm-se intensificado os estudos da corrosão em concreto armado, sendo que a maior dificuldade está em detectar o início da corrosão na armadura. Uma das causas de degradação do concreto armado e sua posterior corrosão da sua armadura é a sua exposição a ambientes industriais. Assim, é necessário melhorar o desempenho das estruturas, prevendo a vida útil e conhecendo as formas de prevenção para minimizar o processo corrosivo. Há métodos de controle da corrosão do aço, como a incorporação de inibidores no concreto, como o molibdato de sódio, que é um inibidor anódico e não poluente tóxico. Nesse trabalho, foi avaliada a eficiência do molibdato de sódio, nas concentrações de 0, 1, 2 e 4% em relação à massa de cimento, empregando espectroscopia de impedância eletroquímica, simulando uma atmosfera ácida como agente agressor. A concentração de 4% do inibidor foi a mais eficiente.
Concreto; corrosão; espectroscopia de impedância; molibdato de sódio