Aprendizado e crescimento |
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1.1 Forte base científica e tecnológica.
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1.2 Cultura empreendedora da região.
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1.3 Cultura inovadora da região.
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1.4 Economia regional forte.
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1.5 Atuação efetiva das lideranças (gestores do parque e demais stakeholders).
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1.6 Presença de uma incubadora de empresas.
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1.7 Qualificação dos empreendedores.
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1.8 Capacidade de atrair e reter talentos.
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1.9 Trabalho em rede estratégico e efetivo.
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1.10 Alinhamento e foco dos stakeholders.
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1.11 Apoio governamental.
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1.12 Equipe de gestão do parque qualificada (com conhecimentos técnicos e de mercado).
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AURP (2013)ASSOCIATION OF UNIVERSITY RESEARCH PARKS (AURP) & BATTELLE TECHNOLOGY PARTNERSHIP PRACTICE. Driving regional innovation and growth: the 2012 survey of North American University Research Parks. [S.l.], p. 1-44, 2013. Disponível em: https://aurp.memberclicks.net/.../aurp_batelllestudy2012-final.pdf. Acesso em: 10 jan. 2016.
Parry (2006)PARRY, M. (Ed.) The planning, development and operation of science parks. 2nd ed. Cambridge: UK Science Park Association, 2006.
Phan, Siegel e Wright (2005)PHAN, P. H.; SIEGEL, D. S.; WRIGHT, M. Science parks and incubators: observations, synthesis and future research. Journal of Business Venturing, v. 20, p. 165-182, 2005.
National Research Council (2009)NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Understanding Research, Science and Technology Parks: Global Best Practices: Report of a Symposium. Washington, DC: The National Academies Press, 2009.
Saublens et al. (2007)SAUBLENS, C. et al. Regional research-intensive clusters and science parks. European Comission, 2007. Disponível em: https://ec.europa.eu/research/regions/pdf/publications/sc_park.pdf. Acesso em: 15 jan. 2016. https://ec.europa.eu/research/regions/pd...
Vedovello, Judice e Maculan (2006)VEDOVELLO, C. A.; JUDICE, V. M. M.; MACULAN, A. D. Revisão crítica às abordagens a parques tecnológicos: alternativas interpretativas às experiências brasileiras recentes. Revista de Administração e Inovação, v. 3, n. 2, p. 103-118, 2006.
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Processos internos |
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2.1 Modelo de gestão adequado às características do parque.
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2.2 Assessoria jurídica.
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2.3 Assessoria de mercado.
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2.4 Assessoria tecnológica.
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2.5 Auxílio na captação de recursos públicos e privados, inclusive capital de risco.
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2.6 Acompanhamento do plano de negócios das empresas.
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2.7 Realização de cursos, workshops, eventos e palestras.
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2.8 Prospecção e atração de empresas âncoras.
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2.9 Atração e seleção de empresas com alto potencial inovador.
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2.10 Promoção de redes de parceria e networking (interno e externo).
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2.11 Promoção de comunicação interna e externa.
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2.12 Desenvolver a imagem e a marca do parque, nacional e internacionalmente.
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AURP (2013)ASSOCIATION OF UNIVERSITY RESEARCH PARKS (AURP) & BATTELLE TECHNOLOGY PARTNERSHIP PRACTICE. Driving regional innovation and growth: the 2012 survey of North American University Research Parks. [S.l.], p. 1-44, 2013. Disponível em: https://aurp.memberclicks.net/.../aurp_batelllestudy2012-final.pdf. Acesso em: 10 jan. 2016.
Hansson, Husted e Vertergaard (2005)HANSSON, F.; HUSTED, K.; VESTERGAARD, J. Second-generation science parks: from structural holes jockeys to social capital catalysts of the knowledge society. Technovation, v. 25, p. 1039-1049, 2005.
Johnson (2008)JOHNSON, W. H. Roles, resources and benefits of intermediate organizations supporting triple helix collaborative R&D: The case of Precarn. Technovation, n. 28, p. 495-505, 2008.
Parry (2006)PARRY, M. (Ed.) The planning, development and operation of science parks. 2nd ed. Cambridge: UK Science Park Association, 2006.
Saublens et al. (2007)SAUBLENS, C. et al. Regional research-intensive clusters and science parks. European Comission, 2007. Disponível em: https://ec.europa.eu/research/regions/pdf/publications/sc_park.pdf. Acesso em: 15 jan. 2016. https://ec.europa.eu/research/regions/pd...
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Empresas residentes |
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3.1 Apoio na interação universidade-empresa (projetos de P,D&I em parceria, captação de recursos em cooperação, programas de estágio e trainee).
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3.2 Acesso a laboratórios e instalações de pesquisa da universidade.
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3.3 Interação com grupos de pesquisa e pesquisadores (assessorias e consultorias, transferência de tecnologia, criação de spin-offs).
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3.4 Disponibilidade de serviços de alto valor agregado (assessorias, treinamentos e capacitações).
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3.5 Reputação do parque.
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3.6 Interação entre as empresas do parque (networking empresarial).
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3.7 Networking com atores estratégicos (grandes empresas, ICTs, parques internacionais).
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3.8 Acesso a investidores e financiamentos.
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3.9 Infraestrutura física de excelência.
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3.10 Promoção de ações de internacionalização.
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AURP (2013)ASSOCIATION OF UNIVERSITY RESEARCH PARKS (AURP) & BATTELLE TECHNOLOGY PARTNERSHIP PRACTICE. Driving regional innovation and growth: the 2012 survey of North American University Research Parks. [S.l.], p. 1-44, 2013. Disponível em: https://aurp.memberclicks.net/.../aurp_batelllestudy2012-final.pdf. Acesso em: 10 jan. 2016.
Hansson, Husted e Vestergaard (2005)HANSSON, F.; HUSTED, K.; VESTERGAARD, J. Second-generation science parks: from structural holes jockeys to social capital catalysts of the knowledge society. Technovation, v. 25, p. 1039-1049, 2005.
Johnson (2008)JOHNSON, W. H. Roles, resources and benefits of intermediate organizations supporting triple helix collaborative R&D: The case of Precarn. Technovation, n. 28, p. 495-505, 2008.
Parry (2006)PARRY, M. (Ed.) The planning, development and operation of science parks. 2nd ed. Cambridge: UK Science Park Association, 2006.
Vedovello, Judice e Maculan (2006)VEDOVELLO, C. A.; JUDICE, V. M. M.; MACULAN, A. D. Revisão crítica às abordagens a parques tecnológicos: alternativas interpretativas às experiências brasileiras recentes. Revista de Administração e Inovação, v. 3, n. 2, p. 103-118, 2006.
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Desenvolvimento científico, tecnológico e inovação |
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4.1 Apoio na construção de centros tecnológicos de última geração.
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4.2 Modelos para desenvolvimento de spin-offs e startups.
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4.3 Interação com a incubadora de empresas.
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4.4 Convênios e projetos conjuntos com universidades.
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4.5 Estabelecimento de projetos de P,D&I financiados com recursos públicos ou privados.
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4.6 Apoio no aporte de recursos para a universidade.
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4.7 Estímulo à produção científica e técnica como critério de desempenho empresarial.
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4.8 Estímulo à geração de propriedade intelectual como critério de desempenho empresarial.
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4.9 Estímulo à geração de produtos e serviços inovadores de sucesso comercial como critério de desempenho empresarial.
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Bigliardi et al. (2006)BIGLIARDI, B. et al. Assessing science parks’ performances: directions from selected Italian case studies. Technovation, v. 26, n. 4, p. 489-505, 2006.
Dabrowska (2011)DABROWSKA, J. Measuring the success of science parks: performance monitoring and evaluation. In: XXVIII IASP WORLD CONFERENCE ON SCIENCE AND TECHNOLOGY PARKS. Anais… Copenhagen, 1-23, 2011. Disponível em: http://repositorio.colciencias.gov.co/handle/11146/265?show=full. Acesso em: 24 set. 2018. http://repositorio.colciencias.gov.co/ha...
Fernandes (2014)FERNANDES, S. C. R. Avaliação de Parques Tecnológicos: uma proposta de modelo para parques de 3a geração. 2014. 201 f. Dissertação (Mestrado em Administração)-Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
Ferrara, Lamperti e Mavilia (2016)FERRARA, M.; LAMPERTI, F.; MAVILIA, R. Looking for best performers: a pilot study towards the evaluation of science parks. Scientometrics, n. 106, p. 717-750, 2016.
Rodeiro-Pazos & Calvo-Babio (2012)RODEIRO-PAZOS, D.; CALVO-BABIO, N. El rol de los parques científico-tecnológicos em el empreendimento universitario: propuesta de um catálogo de indicadores de evaluación. Globalización, Competitividad y Governabilidad, v. 6, n.2, 2012.
Vedovello, Judice e Maculan (2006)VEDOVELLO, C. A.; JUDICE, V. M. M.; MACULAN, A. D. Revisão crítica às abordagens a parques tecnológicos: alternativas interpretativas às experiências brasileiras recentes. Revista de Administração e Inovação, v. 3, n. 2, p. 103-118, 2006.
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Desenvolvimento socioeconômico sustentável |
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5.1 Atração de empresas inovadoras para a região.
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5.2 Criação e consolidação de empresas de base tecnológica.
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5.3 Fortalecimento e diversificação da economia local por meio da inovação (geração de renda, empregos e impostos).
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5.4 Atração de investimentos públicos e privados.
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5.5 Inserção/participação da comunidade local em atividades desenvolvidas pelo parque (workshops, palestras e cursos).
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Bigliardi et al. (2006)BIGLIARDI, B. et al. Assessing science parks’ performances: directions from selected Italian case studies. Technovation, v. 26, n. 4, p. 489-505, 2006.
Dabrowska (2011)DABROWSKA, J. Measuring the success of science parks: performance monitoring and evaluation. In: XXVIII IASP WORLD CONFERENCE ON SCIENCE AND TECHNOLOGY PARKS. Anais… Copenhagen, 1-23, 2011. Disponível em: http://repositorio.colciencias.gov.co/handle/11146/265?show=full. Acesso em: 24 set. 2018. http://repositorio.colciencias.gov.co/ha...
Ferrara, Lamperti e Mavilia (2016)FERRARA, M.; LAMPERTI, F.; MAVILIA, R. Looking for best performers: a pilot study towards the evaluation of science parks. Scientometrics, n. 106, p. 717-750, 2016.
Fernandes (2014)FERNANDES, S. C. R. Avaliação de Parques Tecnológicos: uma proposta de modelo para parques de 3a geração. 2014. 201 f. Dissertação (Mestrado em Administração)-Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
Rodeiro-Pazos e Calvo-Babio (2012)RODEIRO-PAZOS, D.; CALVO-BABIO, N. El rol de los parques científico-tecnológicos em el empreendimento universitario: propuesta de um catálogo de indicadores de evaluación. Globalización, Competitividad y Governabilidad, v. 6, n.2, 2012.
Vedovello, Judice e Maculan (2006)VEDOVELLO, C. A.; JUDICE, V. M. M.; MACULAN, A. D. Revisão crítica às abordagens a parques tecnológicos: alternativas interpretativas às experiências brasileiras recentes. Revista de Administração e Inovação, v. 3, n. 2, p. 103-118, 2006.
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