Este artigo examina alguns dos pressupostos que guiaram os primeiros trabalhos em Psicologia Ambiental e os revisa à luz de perspectivas contemporâneas. Muitos desses pressupostos continuam a ter relevância, mas são necessárias algumas modificações e acréscimos para dar conta do desenvolvimento em idéias e pesquisa ao longo dos anos. É preciso: ir além da pesquisa multidisciplinar, engajando-se no pensamento interdisciplinar e pesquisa em colaboração com pessoas de outras disciplinas; ampliar a atenção com as questões éticas; examinar o papel da tecnologia na vida das pessoas; e reconhecer a natureza holística das transações pessoa-ambiente levando em consideração a diversidade criada por idade, gênero, nível de capacidade/incapacidade, cultura e economia.
pressupostos ambientais; perspectiva transacional; aspectos metodológicos; psicologia ambiental