Ensinar História, aprender História e formar qualificadamente os profissionais que dela se ocuparão na educação básica tem sido objeto de preocupações de professores e pesquisadores durante décadas. Este artigo procura problematizar tais preocupações, focalizando a importância da formação do professor reflexivo e investigador da sua prática e dos contextos escolares, atento aos processos cognitivos dos alunos, como elemento de contribuição para a qualificação do ensino e da aprendizagem em História.
História; Ensino; Aprendizagem