O artigo estuda a cartografia alemã da primeira metade do século XVI. Principalmente, enfoca-se na imagética realizada por Lorenz Fries, Hans Holbein e Sebástien Münster sobre grandes açougues, nos quais os indígenas do Brasil devoravam uma infinidade de membros humanos. O texto faz uma análise das vinhetas, que mostram o repasto canibal, percorrendo as influências medievais na representação do canibalismo do Novo Mundo.
Cartografia; Canibalismo; Brasil; Antropofagia