O artigo discute as principais iniciativas da gestão Wolfensohn direcionadas à autorreforma do Banco Mundial e propõe um balanço dos seus resultados. Conclui que a gestão obteve uma vitória política importante ao dividir parte dos críticos do Banco. Suas principais ações, porém, expuseram os limites incontornáveis da autorreforma.
Banco Mundial; James Wolfensohn; Organizações Não Governamentais