Resumo:
O presente artigo procura analisar as produções intelectuais de Antero de Quental e de António Sérgio tendo em vista a construção de uma cultura política racionalista e antagônica às interpretações messiânicas e providencialistas acerca da História de Portugal. Ao mesmo tempo, na medida em que tratamos de dois autores afastados no tempo cerca de meio século, o artigo procura entender em que medida podem Antero e Sérgio pertencer à mesma família política.
Palavras-chave:
Antero de Quental; António Sérgio; Culturas Políticas; Intelectuais