Diferentes teorias de crescimento implicam em diferentes padrões de distribuição de níveis de renda per capita entre as economias mundiais. A validação empírica de tais teorias pressupõe propriedades nos processos estocásticos nem sempre verificadas nos exercícios empíricos tradicionais de regressões de crescimento. Este trabalho busca estas propriedades e discute a existência de clubes de renda na economia mundial analisando a distribuição da renda per capita em 134 países durante o período 1970-2003. As conclusões mostram uma estratificação em três grupos, com path dependence sem lock in, isto é existe uma alta probabilidade de permanência do status quo.
Crescimento; Misturas Finitas; Convergência em Clubes