As transformações vividas no mundo do trabalho na sociedade contemporânea levam à necessidade de se repensar alternativas para a formação dos profissionais de saúde, permitindo, assim, a abordagem dos problemas de saúde dos sujeitos e das coletividades. Com base nessas considerações, o presente trabalho pretende discutir a formação em saúde - em torno do conceito de competência -, tendo como foco a educação para o SUS, tomando como marco teórico a tentativa de analisar e propor uma alternativa àquelas entrincheiradas na lógica do capitalismo tardio. Trata-se, pois, de uma reflexão sobre o assunto, correlacionando a teoria e a práxis, num movimento constante e incessante de construção, desconstrução e (re)construção de proposições.
Competências; Educação; Capitalismo