Transtornos mentais comuns em Petrópolis-RJ: um desafio para a integração da saúde mental com a estratégia de saúde da família33. Fortes S, Lopes CS, Villano LAB, Campos MR, Gonçalves DA, Mari JJ. Transtornos mentais comuns em Petrópolis-RJ: um desafio para a integração da saúde mental com a estratégia de saúde da família. Rev Bras Psiquiatria 2011; 33(2):150-156.. |
Fortes S, Lopes CS, Villano LAB, Campos MR, Gonçalves DA, Mari JJ |
2011 |
Quantitativo |
Existe um grupo de risco especial para transtornos mentais comuns na atenção primária: mulheres, pobres, com pouco suporte social. Intervenções especiais para que sejam cuidadas na atenção primária têm sido desenvolvidas em outros países. |
Desafios do cuidado em saúde mental na estratégia saúde da família1010. Cavalcante CM, Pinto DM, Carvalho AZT, Jorge MSB, Freitas CHA. Desafios do cuidado em saúde mental na estratégia saúde da família. Rev Brasileira em Promoção da Saúde 2011; 24(2):102-108.. |
Cavalcante CM, Pinto DM, Carvalho AZT, Jorge MSB, Freitas CHA |
2011 |
Qualitativo |
Ações de SM são desenvolvidas por alguns trabalhadores de saúde na ESF: apoio matricial, as tecnologias relacionais, a visita domiciliária e a terapia comunitária. Observada a deficiência na formação/capacitação pela maioria dos profissionais da atenção básica, pela persistência do modelo patológico/curativo de atenção em Saúde. |
Processos de trabalho em saúde: práticas de cuidado em saúde mental na estratégia saúde da família1212. Camuri D, Dimenstein M. Processos de trabalho em saúde: práticas de cuidado em saúde mental na estratégia saúde da família. Saúde Soc 2010; 19(4):803-813.. |
Camuri D, Dimenstein M |
2010 |
Qualitativo |
Processos de trabalho em saúde são organizados de modo burocratizados e hierarquizados e as práticas de cuidado perpetuam o saber/fazer de cada profissional envolvido. Persiste a lógica do especialismo e as equipes não acolhem e nem se responsabilizam pela demanda, realizando encaminhamentos para outros serviços. |
Concepções dos cuidados em saúde mental por uma equipe de saúde da família, em perspectiva históricocultural1313. Dalla Vecchia MD, Martins STF. Concepções dos cuidados em saúde mental por uma equipe de saúde da família, em perspectiva histórico-cultural. Cien Saude Colet 2009; 14(1):183-193.. |
Dalla Vecchia MD, Martins STF |
2009 |
Qualitativo |
Equipe considera relevante: a determinação das condições de vida no processo saúde-doença da população atendida; a necessidade de lançar mão de estratégias diversificadas no cuidado para além da consulta; a importância de se cuidar da SM da própria equipe; as dificuldades na abordagem familiar. |
A práxis da Saúde Mental no Âmbito da Estratégia Saúde da Família: contribuições para a construção de um cuidado integrado1414. Arce VAR, Sousa MF de, Lima MG. A práxis da Saúde Mental no Âmbito da Estratégia Saúde da Família: contribuições para a construção de um cuidado integrado. Physis Revista de Saúde Coletiva 2011; 21(2):541-560.. |
Arce VAR, Sousa MF de, Lima MG |
2011 |
Quali-Quantitativo |
População com dificuldade de acesso ao cuidado em SM, pela falta de rede de apoio estruturada. Verificou-se baixa capacidade de resolutividade no âmbito da Saúde da Família, uma vez que as ações privilegiam consultas ambulatoriais médicas e encaminhamentos para internações, evidenciando tanto a hegemonia do modelo biomédico, quanto a desarticulação da rede de saúde para a garantia do cuidado integral. |
Saúde mental na atenção primária à saúde: estudo avaliativo em uma grande cidade brasileira1515. Campos RO, Gama CA, Ferrer AL, Santos DVD, Stefanello S, Trapé TL, Porto K. Saúde mental na atenção primária à saúde: estudo avaliativo em uma grande cidade brasileira. Cien Saude Colet 2011; 16(12):46434652.. |
Campos RO, Gama CA, Ferrer AL, Santos DVD, Stefanello S, Trapé TL, Porto K. |
2011 |
Qualitativo |
AM mostrou potencial para definir fluxos, qualificar as equipes e promover uma assistência conjunta e compartilhada. Papel estratégico do agente comunitário de saúde para identificar ofertas em potencial e propiciar escuta de forma mais próxima à população. Práticas de promoção à saúde ainda não consolidadas. Quando há inserção dos profissionais em atividades fora das unidades de saúde, são possíveis ações que se distanciam da abordagem ‘queixa-conduta’. |
O apoio matricial em unidades de saúde da família: experimentando inovações em saúde mental1616. Dimenstein M, Severo AK, Brito M, Pimenta AL, Medeiros V, Bezerra E. O apoio matricial em unidades de saúde da família: experimentando inovações em saúde mental. Saúde Soc. 2009; 18(1):63-74.. |
Dimenstein M, Severo AK, Brito M, Pimenta AL, Medeiros V, Bezerra E. |
2009 |
Qualitativo |
Proposta de AM não é clara para a equipe e muita demanda em SM não é acolhida. |
Saúde mental e atenção básica em saúde: análise de uma experiência no nível local1717. Silveira D P, Vieira ALS. Saúde mental e atenção básica em saúde: análise de uma experiência no nível local. Cien Saude Colet 2009; 14(1):139-148.. |
Silveira DP, Vieira ALS. |
2009 |
Qualitativo |
Ações de SM na atenção primária ainda com predomínio do modelo biomédico de organização da atenção à saúde, com a psiquiatrização do cuidado em SM, burocratização do processo de trabalho e o centralizando as ações dentro das unidades de saúde. |
Saúde mental na atenção primária: necessária constituição de competências1818. Neves HG, Lucchese R, Munari DB. Saúde mental na atenção primária: necessária constituição de competências. Rev Bras Enferm 2010; 63(4):666-670.. |
Neves HG, Lucchese R, Munari DB. |
2010 |
Ensaio |
Para transformação da realidade com melhoria da atenção à saúde é preciso constituição de saberes/ fazeres sincronizados com a atenção psicossocial e diretrizes do SUS. |
Parceria entre CAPS e PSF: o desafio da construção de um novo saber1919. Delfini PSS, Sato MT, Antoneli PP, Guimarães POS. Parceria entre CAPS e PSF: o desafio da construção de um novo saber. Cien Saude Colet 2009; 14(Supl. 1):1483-1492.. |
Delfini PSS, Sato MT, Antoneli PP, Guimarães POS. |
2009 |
Qualitativo |
As estratégias utilizadas são reuniões de equipe, nas quais há capacitação, discussão de casos, acolhimento e elaboração de projetos terapêuticos, e visitas domiciliares conjuntas. Dificuldades encontradas: grande demanda por serviços de saúde e falta de diretrizes institucionais para a efetivação da parceria. Um olhar voltado à família e ao contexto social tem resultados positivos em relação àqueles cujo olhar é voltado somente à doença. O trabalho conjunto enriquece a prática e possibilita uma rede maior de cuidados no território. |
Tecendo a rede assistencial em saúde mental com a ferramenta matricial2020. Sousa FSP, Jorge MSB, Vasconcelos MGF, Barros MMM, Quinderé PHD, Gondim LGF. Tecendo a rede assistencial em saúde mental com a ferramenta matricial. Physis Revista de Saúde Coletiva 2011; 21(4):1579-1599.. |
Sousa FSP, Jorge MSB, Vasconcelos MGF, Barros MMM, Quinderé PHD, Gondim LGF. |
2011 |
Qualitativo |
AM é uma estratégia potente por possibilitar a construção de um sistema articulado em rede no SUS, não limitado às fronteiras de um dado serviço. |