1 |
Paixão e Deslandes (2010)2828 Paixão ACW, Deslandes SF. Análise das Políticas Públicas de Enfrentamento da Violência Sexual Infantojuvenil. Saúde Soc 2010; 19(1):114-126. |
Análise das Políticas Públicas de Enfrentamentoda Violência Sexual Infantojuvenil |
Saúde e Sociedade |
Analisar a principal política pública brasileira para o enfrentamento da violência sexual infantojuvenil no Brasil sob o enfoque doseu eixo de atendimento, denominado “garantia de atendimento integral e especializado”. |
2 |
Costa et al. (2010)2626 Costa MCO, Carvalho Rcde, Santana MAO, SilvaLMS, Silva MR. Avaliação do Programa Nacional de Ações Integradas e Referenciais (PAIR) para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, em Feira de Santana, Bahia. Cien Saude Colet 2010; 15(2):563-574. |
Avaliação do Programa Nacional de Ações Integradas e Referenciais (PAIR) para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes, em Feira de Santana, Bahia. |
Ciência e Saúde Coletiva |
Apresentar a avaliação das ações do PAIR implementadas em Feira de Santana, quanto à articulação política e institucional, fortalecimento e atuação da rede de atendimento às vítimas de violência, no período de 2003 a 2006. |
3 |
Habigzang et al. (2011)33 Habigzang LF, Ramos MS, Koller SH. A revelação de abuso sexual: as medidas adotadas pela rede de apoio. Psic Teor Pesq 2011; 27(4):467-473. |
A Revelação de Abuso Sexual: As Medidas Adotadas pela Rede de Apoio |
Psicologia Teoria e Pesquisa |
Identificar e analisar as medidas adotadas pela rede de apoio de crianças e adolescentes após a revelação de abuso sexual. |
4 |
Paixão e Deslandes (2011)1515 Paixão ACW, Deslandes SF. Abuso sexual infanto juvenil: ações municipais da Saúde para a garantia do atendimento. Cien Saude Colet 2011; 16(10):4189-4198. |
Abuso Sexual InfantoJuvenil:ações municipais da Saúde para a garantia do atendimento |
Ciência e Saúde Coletiva |
Analisar as ações da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro para garantir o atendimento à população infantojuvenil vítima deviolência sexual. |
5 |
Rodrigues et al. (2011)1818 Rodrigues SG, Constâncio TB, Neves MGC. Rede contra Violência Sexual no DF: uma representatividade da saúde e da educação na adolescência. Com Cien Saude 2011; 22(4):343-352. |
Rede contra Violência Sexual no DF: umarepresentatividade da saúde e da educação naadolescência |
Comunicação em Ciências da Saúde. |
Destacar a necessidade da efetivação de políticas públicas quevisem à reestruturação da rede contra a violência, com foco na saúde e na educação. |
6 |
Santos et al. (2011)2929 Santos VA, Costa LF, Silva AX. As medidas protetivas na perspectiva de famílias em situação de violência sexual. PSICO 2011; 42(1):77-86. |
As medidas protetivas na perspectiva de famílias em situação de violência sexual |
Psico |
Conhecer os significados construídos e conferidos pelas famílias em situação de violência sexual contra suas crianças e/ou adolescentes às medidas protetivas, durante seu percurso na rede de atendimento legal, social e de saúde, entre outros, desde o momento da denúncia formal. |
7 |
Kappel et al. (2012)11 Kappel VB, Gontijo DT, Iwamoto HH, Isobe RMR. Enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil na perspectiva dos participantes de um curso de formação. Cogitare Enferm 2012; 17(2):217-223. |
Enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil na perspectiva dos participantes de um curso de formação |
Cogitare Enfermagem |
Identificar as dificuldades, pessoas e/ou instituições envolvidas e estratégias de enfrentamento da violência na perspectiva de 57 participantes do Curso de Formação do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-juvenil |
8 |
Faraj e Siqueira (2012)1919 Faraj SP, Siqueira AC. O atendimento e a rede de proteção da criança e do adolescente vítima de violência sexual na perspectiva dos profissionais do CREAS. Barbarói 2012; 37:67-87. |
Atendimento e a rede de proteção da criança e do adolescente vítima de violência sexual na perspectiva dos profissionais do CREAS |
Barbarói |
Conhecer a percepção dos profissionais que realizam a avaliação e o atendimento da criança e do adolescente vítima de violência sexual em um CREAS quanto ao atendimento realizado pelo serviço e a Rede de Proteção da criança e do adolescente no município |
9 |
Espindola e Batista (2013)2727 Espindola GA, Batista V. Abuso sexual infanto-juvenil: a atuação do programa sentinela na cidade de Blumenau/SC. Psicol Cien Prof 2013; 33(3):596-611. |
Abuso SexualInfanto-Juvenil: A Atuação doPrograma Sentinelana Cidade deBlumenau/SC |
Psicologia: Ciência e Profissão |
Identificar a atuação do Programa Sentinela, da cidade de Blumenau/SC, diante da violência sexual infanto-juvenil e mapear seus fatores de assistência e de vulnerabilidade. |
10 |
Deslandes e Campos (2015)22 Deslandes SF, Campos DS. A ótica dos conselheiros tutelares sobre a ação da rede para a garantia da proteção integral a crianças e adolescentes em situação de violência sexual. Cien Saude Colet 2015; 20(7):2173-2182. |
A ótica dos conselheiros tutelares sobre a ação da rede para a garantia da proteção integral a crianças e adolescentesem situação de violência sexual |
Ciência e Saúde Coletiva |
Conhecer a ótica dos conselheiros tutelares sobre as principais dificuldades de atuação e mobilização da rede para garantir a proteção integral de crianças e adolescentes em situação de abuso e exploração sexual no município do Rio de Janeiro.
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Deslandes et al. (2016)88 Deslandes SF, Vieira LJES, Cavalcanti LF, Silva RM. Atendimento à saúde de crianças e adolescentes em situação de violência sexual, em quatro capitais brasileiras. Interface (Botucatu) 2016; 20(59):865-877. |
Atendimento à saúde de crianças e adolescentes em situação de violência sexual, em quatro capitais brasileiras |
Interface (Botucatu) |
Analisar a atenção à saúde de crianças e adolescentes em situação de violência sexual (VS) na rede pública municipal de saúde de quatro capitais brasileiras - Porto Alegre (RS), Belém (PA), Fortaleza (CE) e Campo Grande (MS). |