Resumo
Este é um texto em que se tecem considerações em torno de uma dedicatória que se desdobra em pré-figuração que se harmoniza entre a pregnância e a clausura, no fundo em que o drama é a humanidade. Em Pedagogia do Oprimido, forma e conteúdo se casam na celebração de uma “praxis” que, num mergulho estético, se transcende em consciência do mundo. No “ato de vir a conhecer”, se prolonga em ato de amor na linguagem poética e política de Paulo Freire. Como poderia ser de outro modo se essa linguagem tem os condimentos que lhe dão a dimensão revolucionária?
Palavras-Chave:
Educação; emancipação; política educacional