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Desenvolvimentismo e preventivismo nas raízes da Saúde Coletiva: reformas do ensino e criação de escolas médicas e departamentos de medicina preventiva no estado de São Paulo (1948-1967)* * Artigo baseado na pesquisa “História da Saúde Coletiva no Estado de São Paulo: emergência e desenvolvimento de um campo de saber e práticas”, financiada pela Fapesp, Processo 2013/12137-0. Aprovada em ética da pesquisa: CAPPesq n. 271/13, em 28/8/2013.

Desarrollismo y prevención en las raíces de la Salud Colectiva: reformas de la enseñanza y de la creación de escuelas médicas y departamentos de medicina preventiva en el estado de São Paulo, Brasil, 1948-1967

A reforma médica estadunidense dos anos 1940-1950 envolveu correntes de pensamento com desenvolvimento próprio e diferentes estratégias de mudança, ainda que convergissem em um ideário em torno da Medicina Preventiva. Para a incorporação desse movimento na América Latina e a concretização de uma proposta comum, organizou-se uma série de encontros apoiados pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Seu impacto em São Paulo resulta no surgimento de novas escolas médicas, particularmente no interior, e em uma reorganização das existentes, com a criação de departamentos de Medicina Preventiva, Medicina Social ou Medicina em Saúde Pública. Com ênfase no período de 1948 a 1967, esse momento histórico foi examinado por meio de documentos sobre a história desses departamentos e de entrevistas com construtores da Saúde Coletiva em São Paulo.

Palavras-chave
Escola médica; Medicina Preventiva; Desenvolvimentismo paulista; Saúde Coletiva


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