Resumo
Introdução
O processo de envelhecimento ocasiona redução da função física podendo o indivíduo ter uma diminuição na percepção da qualidade de vida. Sendo assim, realizar atividade física regular pode ser um fator favorável a uma melhor percepção de qualidade de vida.
Objetivo
comparar a percepção da qualidade de vida em idosas praticantes e não praticantes do método Pilates.
Método
as idosas foram separadas em grupo Pilates (n = 60), ginástica (n = 63) e não praticantes de atividades físicas regulares (n = 62) e pelas faixas etárias de 60 a 64,9 anos e 70 a 74,9 anos. A percepção da qualidade de vida foi estimada pelo questionário WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF. A distribuição dos dados foi verificada com o teste de Shapiro-Wilk, além disso, foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis com post hoc de Mann-Whitney e correção de Bonferroni.
Resultados
para a faixa etária de 60 a 64,9 anos avaliada pelo questionário WHOQOL-OLD, as idosas que não praticavam atividade física regular apresentaram uma melhor percepção no domínio de participação social do que o grupo da ginástica. Para a faixa etária de 70 a 74,9 anos, avaliada pelo mesmo questionário, o grupo de Pilates apresentou melhores percepções na maioria dos domínios de qualidade de vida.
Conclusão
o grupo das idosas praticantes do Método Pilates apresentou os maiores escores na maioria dos domínios de qualidade de vida para a faixa etária de 70 a 74,9 anos.
Palavras-chave:
pilates; idosas; qualidade de vida