É na tensão entre o "costume de repartir a água comum" e a idéia de que a água pode ser privatizada que se definem os objetivos desse artigo. Ele analisa a noção da água como bem comum construída por populações rurais de Minas Gerais, investigando em que bases se fundamenta essa concepção e, por fim, analisa a plasticidade de culturas locais ao gerir comunitariamente recursos hídricos.
Comunidades rurais; Água; Bem comum