Este ensaio propõe-se a pensar o processo criativo, o “corpo-grávido” - este corpo que é marcado por uma diferença, deixando-se fecundar por ela. Com o auxílio da filosofia, discutimos o lugar destinado ao corpo e ao desejo através da história, aprofundando a origem de conceitos pontuais em duas ciências aparentemente opostas: a biologia e a psicologia.
Filosofia; Criação; Gravidez