O movimento pela Reforma Psiquiátrica no Brasil reacendeu antigas discussões sobre temas e dispositivos destinados a tratar ou simplesmente excluir sujeitos identificados sob o estigma da loucura. Após longo período de reclusão manicomial, questões referentes à clínica, ética e construção de novas possibilidades de atenção em saúde mental vêm à tona, trazendo consigo a exigência de reflexão e de análise sobre nossas práticas.
Reforma psiquiátrica; Clínica; Ética