Humanista |
“O coaching é, acima de tudo, sobre crescimento e mudança do humano” (Stober, 2006Stober D. R (2006). Coaching from the humanistic perspective. In Stober D. R. & Grant A. M (Eds.), Evidence based coaching handbook: Putting best practices to work for your clients (pp. 17-50). New York, NY: Wiley., p. 17). |
Existencial |
Abordagem baseada nos três princípios da condição humana: necessidade de relacionamento, incerteza e ansiedade existencial. Seu foco é primariamente na exploração descritiva da visão de mundo do indivíduo, considerando suas preocupações atuais (Spinelli, 2014Spinelli, E. (2014). Existencial coaching.In E. Cox, T. Bachkirova & D. Clutterbuck (Eds.), The complete of handbook of coaching (pp. 94 -106). London: Sage.). |
Ontológica |
O coaching ontológico consiste numa forma de trabalho com indivíduos baseada no engajamento de três esferas da existência humana – linguagem, emoções e fisiologia (postura corporal) (Sieller, 2014Sieler, A. (2014). Ontological coaching. In E. Cox, T. Bachkirova, & D. Clutterbuck (Eds.), The complete of handbook of coaching (pp. 107-119). London: Sage.). |
Transpessoal |
Nesta perspectiva, o coaching visa aprimorar a conscientização da dimensão transpessoal da vida e facilitar a experiência de se conectar com os outros de forma a gerar sentimentos de alegria e completude (Rowan, 2014Rowan, J. (2014). The transpersonal approach to coaching. In E. Cox, T. Bachkirova, & D. Clutterbuck (Eds.), The complete of handbook of coaching (pp. 145-156). London: Sage.). |
Análise transacional |
Abordagem interacional baseada em diversas noções, tais como aos estados do ego, roteiros de vida e padrões interacionais (Napper, & Newton, 2014Napper, R. and Newton, T. (2014). Transactional analysis and coaching. In: E. Cox, T. Bachkirova, & D. Clutterbuck (Eds.), The complete handbook of coaching (pp.170-185). London: Sage.). |
Comportamental |
“O propósito do coaching é a mudança de comportamento” (Peterson, 2006, pPeterson, D. B. (2006). People are complex and the world is messy: A behavior-based approach to executive coaching. In D. Stober, & A. M. Grant (Eds.), Evidence-based coaching handbook (pp. 51-76). New Jersey, NJ: John Wiley & Sons., p. 51). |
Desenvolvimento adulto |
Coaching é sobre ajudar clientes a amadurecer (Ives, 2008)Ives, Y. (2008). What is Coaching? An Exploration of Conflicting Paradigms. International Journal of Evidence Based Coaching and Mentoring, 6(2),100-113.. |
Cognitivismo |
O coaching é, principalmente, sobre o desenvolvimento de pensamentos adaptativos (Ives, 2008)Ives, Y. (2008). What is Coaching? An Exploration of Conflicting Paradigms. International Journal of Evidence Based Coaching and Mentoring, 6(2),100-113.. |
Orientação para metas |
“Coaching é um processo orientado para metas e soluções” (Grant, 2006, pGrant, A. M. (2006). An interative goal-focused approach to executive coaching. In D. Stober, & A. M. Grant (Eds.), Evidence-based coaching handbook (pp. 153-192). New Jersey, NJ: John Wiley & Sons., p. 156) |
Psicologia positiva |
“Desviar a atenção do que causa dor para o que energiza e impulsiona as pessoas a seguirem adiante” (Kauffman, 2006, pKauffman, C. (2006). Positive psychology: The science at the heart of coaching. In D. R. Stober, & A. M. Grant (Eds.), Evidence based coaching handbook: Putting best practices to work for your clients (pp. 219-253). New Jersey, NJ: John Wiley, p. 220) |
Centrada na pessoa |
Abordagem baseada na tendência das pessoas a desenvolver-se de forma positiva e construtiva quando as condições apropriadas estão presentes (Joseph, 2014)Joseph, S. (2014). The Person-centred approach to coaching. In In E. Cox, T. Bachkirova, & D. Clutterbuck (Eds.), The complete of handbook of coaching (pp. 68-79). London: Sage.. |
Gestalt |
Enfatiza a necessidade da consciência momento-a-momento em relação às experiências, mundo externo e bloqueios à consciência do indivíduo, ressaltando a importância da experiência subjetiva (Bluckert, 2004)Bluckert, P. (2004). The state of play in corporate coaching: Current and future trends. Industrial and Commercial Training, 36 (2), 53-56. https://doi.org/10.1108/00197850410524806
https://doi.org/10.1108/0019785041052480...
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Aprendizagem adulta |
Uma abordagem de aprendizado que permite que aprendizes auto-direcionados possam refletir e crescer com suas experiências (Ives, 2008)Ives, Y. (2008). What is Coaching? An Exploration of Conflicting Paradigms. International Journal of Evidence Based Coaching and Mentoring, 6(2),100-113.. |
Cognitivo-comportamental |
Esta abordagem visa a melhora da qualidade do pensamento do indivíduo, com a ajuda de intervenções habilidosas. Enfatiza a importância de identificar metas realistas e facilitar a autoconsciência de barreiras cognitivas e emocionais subjacentes em relação ao alcance de metas (Williams, Palmer, & Edgerton, 2014Williams, H., Palmer, S., & Edgerton N. (2014). Cognitive behavioural coaching. In E. Cox, T. Bachkirova, & D. Clutterbuck (Eds.), The complete hanadbook of coaching (pp 37-53). London: Sage.). |
Neurolinguística |
A abordagem neurolinguística do coaching tem como objetivo ajudar os clientes a explorar sua realidade. Através da programação neurolinguística (PNL), é possível identificar padrões que representam a forma pela qual os indivíduos constroem sua realidade, controlando sua experiência interior em vários contextos ambientais (Grimley, 2014)Grimley, B. (2014). The NLP approach to coaching. In E. Cox, T. Bachkirova, & D. Clutterbuck (Eds.), The complete handbook of coaching (pp. 68-79). London: Sage.. |
Foco em soluções |
Abordagem baseada na premissa de que saber como um problema surgiu não necessariamente indica como resolvê-lo. Visa auxiliar o cliente a definir um estudo futuro desejado e construir uma trilha de pensamento e ação que o conduza o a tal estado (Grant, & Cavanagh, 2014Grant, A. M., & Cavanagh, M. (2014). Life coaching. In E. Cox, T., Bachkirova, & D. Clutterbuck (Eds.), The complete handbook of coaching (pp. 297-310). London: Sage.). |
Sistêmica |
“Coaching é uma jornada pela busca de padrões” (Cavanagh, 2006, pCavanagh, M. (2006). Coaching from a systematic perspective: A complex adaptive conversation. In D. R. Stober, & A. M. Grant (Eds.), Evidence based coaching handbook: Putting best practices to work for your clients (pp. 313-354). New Jersey, NJ: John Wiley & Sons., p. 313). |