O presente artigo relata o tratamento de S., uma criança que começou a encontrar o caminho de sua subjetivação a partir da aprendizagem da escrita. Partese da hipótese de que a aprendizagem da escrita coloca em jogo uma operação significante que constrói a escrita e, ao mesmo tempo, o sujeito. Essa hipótese de trabalho permite ainda afirmar que há lugar para um trabalho educativo no tratamento da psicose infantil.
Psicose infantil; escrita; alfabetização; tratamento