O tratamento preventivo das perturbações precoces com o risco de evolução Autista é discutido nesse texto como uma ação paradoxal do ponto de vista psicanalítico. A prevenção implica na perpetuação do pensamento psiquiátrico kraepeliano sobre a evolução obrigatória de um conjunto de sintomas de uma referida doença. Ao mesmo tempo enfatiza-se a necessidade do tratamento precoce de bebês com isolamento patológico.
Autismo; auto-erotismo; prevenção; psicopatologia; páthos