Este trabalho pretende fazer uma comparação entre a histeria e o falso self a partir do projeto de “ser uma outra” presente nas duas patologias. O projeto de “tornar-se uma outra” na histeria aponta para personagens que necessariamente estão presentes nesse modelo fantasmático: a vítima e o vilão. A noção de “ser uma outra”, no falso-self, apresenta-se como única forma possível de estar no mundo, onde a ilusão não tem lugar.
Histeria; falso-self; fantasia; ilusão; melancolia