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Frigidez feminina e a dialética do amor, desejo e gozo

A frigidez feminina, diferentemente da impotência masculina, necessariamente não se faz sintoma. É no decorrer do trabalho analítico que ela pode assumir o estatuto de sofrimento para um sujeito. O que pode nos oferecer a psicanálise como parâmetros para pensarmos a(s) causa(s) da frigidez? Com Freud, retomaremos aspectos da célebre análise conduzida na princesa Marie-Bonaparte, que sofreu com sua frigidez. Com Lacan, destacaremos o manejo da relação transferencial para que a dialética do amor, desejo e gozo possa ter lugar no mundo psíquico daquela que ocupava a posição defensiva denominada frigidez.

Frigidez; amor; desejo; gozo; Freud; Lacan


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