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O raciocínio psicofarmacológico na prática psiquiátrica

O saber na psiquiatria farmacológica é fundamentalmente empírico, devido à falta de causalidade entre os efeitos bioquímicos dos psicofármacos e as respostas psicopatológicas observadas nos pacientes. Pela necessidade de evitar associação excessiva de medicamentos e de buscar conceitos práticos para estratégias terapêuticas, um entendimento sintético é necessário. Isto é possível raciocinando-se topologicamente, usando-se um sistema de três eixos conceituais, onde as ações dos antidepressivos, dos antipsicóticos e dos estabilizadores de humor são representadas espacialmente e assim inter-relacionadas.

Psicofármacos; interação medicamentosa; prescrição médica; farmacodinâmica


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